Bora falar sobre as nossas neuras?

Já não é a primeira vez que eu faço uma homenagem para ela. Hoje a minha amada e estimada avó está completando 87 anos de vida. Um vida inteira repleta de cuidado para o falecido marido, as filhas, os netos e agora bisnetos.   Alguém que se doou constantemente e incondicionalmente. De todo cuidado que ela pode dar para toda a família, ela soube fazer da melhor maneira possível. Sei que todos têm suas qualidades e defeitos, entretanto por mais que eu procure, não consigo enxergá-lo, pois foi assim que consigo aprender: amar sem importar com os defeitos. Talvez isso seja uma crença central de olhar para todas as pessoas assim e com isso ter as decepções também.   Mas voltando ao X da questão, ou a pessoa em questão: minha avó. Uma mulher verdadeira, batalhadora, amante da vida e que soube ensinar a três gerações a garra de vencer na vida. E fazia uma comida maravilhosamente bem.   Minha avó passa por uma etapa muito dificil que é lidar com a doença de Alzeimer e mal estar

Estou a menos de um mês do meu trigésimo sexto aniversário e a vida tem me feito refletir sobre os diversos momentos que eu tenho passado… Uma das coisas que mais tem preocupado ou atormentado os meus pensamentos são os compromisso s no qual eu tenho que realizar constante e diariamente. Responsabilizações de ter que trabalhar, ter que fazer mestrado, ter pagar contas e somado a isso estar bem psiquicamente e equilibrado para lidar com todas as adversidades da vida. Não obstante ao supracitado, há cinco minutos atrás estava dormindo debruçado sobre artigos e livros de trabalhos que eu tenho que escrever. E para minha surpresa, o meu sonho levou-me a lugar tão puro e distante e onde eu passei toda a minha a infância. No sonho eu chegara de carro, e, ao olhar para dentro daquela mercearia onde eu na minha infância ia comprar chocolate todos os dias, tentava procurar dentro do carro moedas para comprar um doce e com muita dificuldade tentava juntar as moedas e quando me dei conta

Na sexta-feira, na Casa Cultural da Brasilândia, houve uma homenagem aos moradores da região da Brasilândia. A Brasilândia comemorou 67 anos e quis fazer as honras a seus moradores. Confesso que não esperava tamanha homenagem e contou até com a presença do Ilustríssimo Sr. Prefeito Gilberto Kassab Mas a bola da vez não foi Gilberto, nem a Brasilândia e sim uma ilustríssima convidada: minha avó Antônia! Amo-a de paixão e a considero uma das pessoas mais importantes da minha vida. Foi ela quem, enquanto meus pais trabalhavam, cuidou de mim. Me ensinou o que é o amor, a respeitar o próximo, ser educado e o mais importante me deu todo tipo de afeto. Sei que sou o que sou hoje por tudo que ela fez a vida toda pelas filhas, pelos netos e agora pelos bisnetos. Por todas as palavras que eu possa expressar para dizer o quanto ela é importante na minha vida serão insuficientes. Há alguns anos minha avó tem mudado o seu comportamento, e percebemos atos falhos em sua memória, além dos la

Alguém mais do que especial: é assim que eu posso definir a minha amizade com a Joice, temos uma amizade há mais de 23 anos e hoje completou mais um ciclo em sua vida. Conseguir concluir um curso de graduação! Fazer parte desta história é importante para mim e sinto-me orgulhoso e honrado por ter e estar fazendo parte disso. Colação de Grau e Formatura….                           Momento de homenagem aos pais.                 Juramento: “Eu juro, / no exercício de minha profissão de CIRURGIÃO DENTISTA,/ ser sempre fiel aos deveres da honestidade,/ da ciência e da caridade,/ jamais me servindo da mesma para favorecer o crime/ ou corromper os costumes /ou desmerecer a Odontologia./ Que meus olhos sejam discretos/ e a minha boca sempre muda/ ante os segredos que me revelaram,/ os quais terei como preceito de honra./ Se eu cumprir este juramento com fidelidade,/ gozem para sempre/ a m

Por mais que eu queira fazer por indiferente, ficar atento as minhas atividades, mas basta ele chegar e tudo se acaba…                                                           Consegue imaginar por que?