Estou com um sentimento estranho dentro de mim. Por mais que eu tente "alcançá-lo", não sei exatamente o que tem causado essa sensação ruim... Está certo que estou numa maré baixa, ou seja, nem tudo o que eu quero e procuro eu tenho encontrado. As notícias na televisão têm sido ruim e as atrocidades aumentam a cada dia. Assassinaram o pai de uma amiga por razões inúteis. O que me intristeceu. O meu trabalho só tem sido motivo de decepção, desmotivação, preocupação, chateação, cansaço, dificuldade, inimizade e desatenção. Fatos que não contribuem para o meu bom desempenho profissional, pois eu sei do que sou capaz e posso fazer.
Meu pai ficou doente justamente hoje quando eu não fui trabalhar. Agora ele já está bem e precisa de cuidados preventivos. É aquilo que questiono porque não seguir as recomendações médicas ditas pelo médico para que situações assim não aconteçam. Mas as pessoas não te escutam mesmo. "Deixa ele comer só isso, deixa ele beber só um pouquinho, deixa, deixa... " Essa sucessão de permissões acaba ocasionando esse descompensação do organismo que não está mais preparado aguentar qualquer tipo de baque! Assim como na dependência quimica, quando o usuário deixa de usar a droga, ela não pode usar nenhum tipo de droga ou aproximar-se dela novamente. A pessoa quem tem diabetes melittus também não pode descuidar, então deixar ela ter uma recaída tipica de alimentar-se de coisas proibidas é a mesma coisa que dar bebida ao ex-alcoolista. É possível compreender?
E eu continuo correndo atrás daquilo que eu nunca alcanço, sinto-me cada vez mais distante das pessoas e tudo que me rodeia, tento na medida do possível ser agradável, ser amigo, companheiro, carinhoso, atencioso, mas nunca é suficiente para que as pessoas possam aceitar.
Indago: gosto de quem não gosta de mim e quem gosta mim eu não dou a minima ou pouca atenção. Deveria dedicar-me mais ao que? Para quem? Por quê?
Caramba, agora que eu me dei conta que já faz quase um ano que eu não escrevo nada no blog. Muitas coisas aconteceram desde a última escrita. Ainda bem que a minha avó continua firme e forte. Assim como o meu apartamento que saiu em meados de agosto passado. Tive de correr atrás de várias coisas, entre elas a documentação, financiamento, reforma, compra de móveis e afins e por fim mudar! Não foi fácil, por um instante quase perdi tudo aquilo que havia desejado e por incompetência de uma construtora que não respeitou em nenhum momento a minha angústia e entregar-me aquilo que por direito era e é meu. Mas isto dá caldo para outro post. Mas a idéia hoje de escrever é dizer o quanto estou bem neste momento por ter conseguido algo que tanto almejei. O apartamento não está por definitivamente pronto, mas estou aos poucos fazendo aquilo que é possível. Ontem eu li no site do UOL a reportagem sobre o filho do Eike que atropelou um homem comum, simples com o seu carro avaliado em dois milhões d...
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