Desde a minha tenra adolescência, sempre fui fã de sair à noite. Na minha época, falava "ir ao salão", depois veio a gíria "sair na night" e agora fala-se "vamos para a balada". Não obstante a tudo isso, o que é legal é realmente sair, curtir, aproveitar, paquerar e até ficar. Basta achar alguém interessante e saber aproveitar.
Quando eu comecei a sair, era só de ônibus, não tinha papai e nem mamãe para ficar me levando e trazendo da "balada". Alias algo que meus pais sempre foram contra. Eu sair em "balada"! Segundo a versão deles, na verdade eles confiavam e confiam em mim, o problema é as pessoas na rua.
Qual a reação delas, qual o comportamento delas, qual o risco em me envolver em uma briga e dela sair com traumas e até morte? Como saía muito em "balada", mas agora não com tanta freqüência, puder notar o número exacerbado de adolescente, ou melhor, jovens adultos consumindo drogas. Maconha era algo comum, mas outras drogas como cocaína e ecstasy (MDMA), sem contar os relatos quem já experimentou. É complicado sair para se divertir e não ter um final tão feliz. Sem querer ser o correto, o mais esperto. A famosa frase: "livre arbítrio", faça o que você quiser
com você, mas que não prejudique outrem.
Caramba, agora que eu me dei conta que já faz quase um ano que eu não escrevo nada no blog. Muitas coisas aconteceram desde a última escrita. Ainda bem que a minha avó continua firme e forte. Assim como o meu apartamento que saiu em meados de agosto passado. Tive de correr atrás de várias coisas, entre elas a documentação, financiamento, reforma, compra de móveis e afins e por fim mudar! Não foi fácil, por um instante quase perdi tudo aquilo que havia desejado e por incompetência de uma construtora que não respeitou em nenhum momento a minha angústia e entregar-me aquilo que por direito era e é meu. Mas isto dá caldo para outro post. Mas a idéia hoje de escrever é dizer o quanto estou bem neste momento por ter conseguido algo que tanto almejei. O apartamento não está por definitivamente pronto, mas estou aos poucos fazendo aquilo que é possível. Ontem eu li no site do UOL a reportagem sobre o filho do Eike que atropelou um homem comum, simples com o seu carro avaliado em dois milhões d...
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